Distopia: substantivo feminino. Qualquer descrição imaginativa de um país, de uma sociedade ou de uma realidade em que se vive em condições de extrema opressão ou em regime totalitário, por oposição à utopia.

Distopia: substantivo feminino. Qualquer descrição imaginativa de um país, de uma sociedade ou de uma realidade em que se vive em condições de extrema opressão ou em regime totalitário, por oposição à utopia.

Distopia: substantivo feminino. Qualquer descrição imaginativa de um país, de uma sociedade ou de uma realidade em que se vive em condições de extrema opressão ou em regime totalitário, por oposição à utopia.

Distopia: substantivo feminino. Qualquer descrição imaginativa de um país, de uma sociedade ou de uma realidade em que se vive em condições de extrema opressão ou em regime totalitário, por oposição à utopia.

Distopia: substantivo feminino. Qualquer descrição imaginativa de um país, de uma sociedade ou de uma realidade em que se vive em condições de extrema opressão ou em regime totalitário, por oposição à utopia.

Distopia: substantivo feminino. Qualquer descrição imaginativa de um país, de uma sociedade ou de uma realidade em que se vive em condições de extrema opressão ou em regime totalitário, por oposição à utopia.

Distopia: substantivo feminino. Qualquer descrição imaginativa de um país, de uma sociedade ou de uma realidade em que se vive em condições de extrema opressão ou em regime totalitário, por oposição à utopia.

Distopia: substantivo feminino. Qualquer descrição imaginativa de um país, de uma sociedade ou de uma realidade em que se vive em condições de extrema opressão ou em regime totalitário, por oposição à utopia.

Distopia: substantivo feminino. Qualquer descrição imaginativa de um país, de uma sociedade ou de uma realidade em que se vive em condições de extrema opressão ou em regime totalitário, por oposição à utopia.

Distopia: substantivo feminino. Qualquer descrição imaginativa de um país, de uma sociedade ou de uma realidade em que se vive em condições de extrema opressão ou em regime totalitário, por oposição à utopia.

O Assalto

Criado a partir dos grandes clássicos sobre sociedades distópicas (Momo, 1984, Admirável
Mundo Novo, Fahrenheit 451), este espetáculo fala-nos de um lugar de um futuro não muito
distante onde, coisa rara, existe um poeta. No mesmo lugar, senhores cinzentos encarregam- se de roubar o tempo a todos, tornando a cidade produtiva, moderna, eficaz, mas muito pouco feliz. O tempo da leitura é o único território de resistência e lugar de pensamento que resta.

No items found.

”Num lugar distópico de um futuro não muito distante, há um poeta, coisa rara. (olha a janela) No mesmo lugar senhores cinzentos encarregam-se de roubar o tempo a todos, tornando a cidade produtiva, moderna, eficaz, mas muito pouco feliz. (respira) O tempo da leitura é o único território de resistência e lugar de pensamento que resta. (pausa)”


Como afirma a criadora Susana Cecílio, “Assaltaram-nos o tempo mas nós queremos assaltar o céu“. Assaltar o céu é uma forma poética de assumir que a felicidade se conquista com coragem, mas também com conhecimento, debate de ideias, determinação e inscrição. Refere também que este espectáculo “é uma sátira sobre todos os tic-taques que nos assombram”.

Ficha Artística

Um Espetáculo Algures, Colectivo de Criação
Criação: Susana Cecílio
Apoio à Criação: Samuel Meyler
Dramaturgia: Carlos Marques
Interpretação: Diogo Andrade e Susana Cecílio
Dispositivo Cénico: Nuno Borda de Água e Susana Cecílio
Desenho de Luz: Nuno Borda de Água
Vídeo: Tomás Quitério
Design: Susana Malhão
Apoios: Câmara Municipal de Montemor-o-Novo e Espaço do Tempo

Condições de Produção